- A acreditar que a temperatura normal do corpo humano ronda os 37ºC (com valores mais elevados ao final da tarde e que vão descendo durante a madrugada).
- A defender que não se medique o sintoma principal de grande parte das doenças - a febre - antes que esta atinja valores superiores a 38,5ºC.
- A achar que uma temperatura de 38ºC não merece sequer ser chamada febre.
- A ter dificuldade em acreditar nas medidas absurdamente excessivas que as instituições andam a tomar para evitar uma doença aparentemente bastante benigna... e até certo ponto inevitável.
- A pensar que talvez fosse melhor as pessoas preocuparem-se com problemas realmente graves e com consequências potencialmente mais marcantes que a gripe A, não só no que toca à saúde física mas também à mental e, sobretudo, à (tão descurada) emocional.
- A comentar a frase "não deve ser gripe A" com um "e se for, qual é o problema?" convicto.
- A querer ver as crianças tossir com vigor em vez de se encolherem, reprimindo um processo de defessa natural do organismo (e guardando assim para si as secreções que deveriam ser expelidas e que, acumulando-se, poderão trazer um risco acrescido de infecção).
E não, não sou a mãe negligente e inconsequente que algumas pessoas parecem julgar (é melhor não entrar aqui em detalhes).
E não, não quero ver disseminada pelo infantário nenhuma epidemia mortal (usando os meus filhos como mensageiros do apocalipse).
Vivendo e aprendendo...
Mas não vamos guardar ressentimentos, está bem assim?
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