Feliz Natal!

Senhor Gato

O nosso Riscas...

Está a fazer-se um Senhor Gato!

Eu

De mamã moranguesa passei a popotinha rechonchuda.

Talvez o melhor seja não comentar...

Há doentes mais difíceis do que outros...

O A2 saiu ao pai.

Estar com ele foi uma tortura!

Já o A1 foi um valente...

(como a mãe, claro está)

A última

do A2:

"Não posso comer a casca da maçã porque senão dói-me o ombro."

Há dias assim

É normal?

É normal os gatos gostarem de favas fritas?

Ou é só o meu que tem desejos destes?

Tenho a impressão...

Que também me estou a tornar fã de gorros!

Paixões

(descobri mais uma)

Sapatinhos de bebé.

Perco-me pelos de menina!

Estes são daqui (não há lá uns que eu não adore... espreitem, são lindos!).

Olha...!

Então não é que a minha priminha tem dois blogues (este e este) que eu desconhecia?!

O sexo dos anjos

Todos querem saber qual é, afinal, o do nosso.

(para quem ainda não sabe do que estou a falar, é favor clicar aqui)

O nosso anjo

 

(contexto: uma confusão infernal)

Eu: O bebé até se assusta com tanto barulho!

A2: Porquê? Ele consegue ouvir?

Eu: Consegue. E não gosta muito de barulho.

A1: Mas já tem ouvidos?

Eu: Tem.

A2: E olhos?

Eu: Também.

A1: E boca?

A2: E nariz?

Eu: Boca, nariz, braços, pernas...

A1: E asas!

Eu: Asas?

A1: Sim.

Eu: Porquê asas?

A1: Então... porque o nosso bebé é um anjinho!

Sim, estive lá...

10.10.10

TRATA  A  VIDA  POR TU GAL

Três horas de palestra, teatro, cinema, dança, luzes, pirotecnia, música ao vivo e muito mais.

saber mais

Semana de Festa(s)

Três.

Duas hoje, outra no sábado.

Podiam ser 3 em 1... Mas não, é mesmo 1 em 3!

Grande aniversário!!!

Parabéns, filhote!

Haja alguém



a gostar dos meus bolos!

Mesmo que seja o gato...

Até quando?

Trying to

Progressos

O Riscas não tocava em granulado. As férias ajudaram-no a perceber (talvez por solidariedade com a dona, que já não conseguia entrar na cozinha, tal era o pivete) que a comida de gato enlatada, com o seu cheiro insuportável, consegue ser absolutamente repulsiva. Agora acha-a intragável e rendeu-se aos prazeres dos pedacinhos crocantes que descobriu naquelas tacinhas que sempre ali estiveram e para onde nem sequer tinha olhado. O meu gatinho está a ficar crescido! Maior e vacinado, já com os dentes definitivos, um senhor gato. Um senhor gato que um dia destes precisa de fazer uma visita ao veterinário para uma pequena intervenção cirúrgica...

(antes que se arme também em artista)

O fogo

Tão magnífico quanto aterrador, bateu-nos à porta, o fogo.

Chegou num dia que era de celebração, invadiu-nos a festa e chamou a si os homens que, por verem ameaçada toda uma vida de projectos ou por simples solidariedade, correram a tentar aplacar-lhe a ira.

Foi uma noite de perigo, de luta, de medo, de revolta, de ansiedade, de sofrimento e de espera.

Enquanto as mulheres disfarçavam (melhor ou pior) o nervosismo e as crianças lhes adivinhavam a inquietação, maridos e pais embrenhavam-se numa nuvem de destruição e, com tamanha obstinação que lhes venceu a impotência, conseguiram impedir que o vil devastador lhes consumisse o que protegiam.

O dia seguinte amanheceu ainda sem seguranças. O cenário desolador era feito de negro e de cinzas, pontuados aqui e ali por laranjas ardentes em oliveiras centenárias.

Entardeceu e os guerreiros, agora guardas, viram a ameaça apagar-se e puderam finalmente ceder ao apelo dos seus corpos, famintos de alimento e repouso.

Ido o terror, esperam-se as chuvas, que trarão à ruína a esperança da renovação.

E, passado o agreste inverno, uma explosão de verde erguer-se-á dos despojos para nos demonstrar uma vez mais a força inigualável da Natureza.

Afinal...

A1: "Afinal já não sei se quero ser paleontólogo... Quero ser veterinário e tratar de todos os animais que existem."

A2: "Eu vou ser compreiro."

Eu: "Então e um compreiro faz o quê?"

A2: "Faz compras! Vou fazer muitas, muitas compras e gastar muito dinheiro. E não vou fazer mais nada!"

Quando for grande... (A1)

"Vou ser paleontólogo. E o mano vai ser radiador!"

radiador: senhor que trabalha com o rádio (pois claro)

Tic, tac...

Sinto o tempo a fugir-me...

E, com ele, a oportunidade e o sonho.

(Raios partam a crise!)

"É só 31 de boca"

O mais difícil é ter que reconhecer que quem julgávamos não entender a gravidade da situação era, afinal, quem percebia o que se estava a passar.

Férias...

E saudades.