segunda-feira, 28 de junho de 2010

Lá estivemos...



Mais uma vez (que remédio).

Adivinhem quem já jurou que no próximo ano não mete lá os pés...

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Da semana positiva (III) - Venus von Willendorf



Temos muito em comum, eu e ela.

Por enquanto só a parte da fertilidade...
(os mais desatentos podem espreitar aqui o que há de positivo nisso)

Daqui a uns tempos também a elegância será a mesma.

Agora que eu já estava quase a ficar em forma lá vou voltar a parecer um cachalote!

Da semana positiva (II) - A Visita


Estar com os meus papás é sempre muito bom.

Custa-me tanto a distância que revê-los é um dos meus maiores prazeres.

Num fim-de-semana vieram visitar-nos, no seguinte retribuímos-lhes o agrado. Dois dias de campo, paz, família... muito bom!

Lamento a «tragédia» da pereira especial do avô F. (ui, o que ele ficou danado com o neto!) que o A1, ainda que inadvertidamente, pode bem ter condenado à ruína (queria um «pau grande» e a estaca que a suportava parecia tão jeitosa...).

Vamos esperar pelo próximo ano... pode ser que ainda rebente (há horas de sorte).

Da semana positiva (I) - A Festa


Para além de termos dado as boas vindas à Sininho e de termos tido o privilégio de privar da sua deliciosa companhia, esta semana foi pautada por muitas coisas boas.
A não esquecer (entre outras):

A Festa de Final de Ano dos meus artistas.
(mesmo à sua medida, com o tema "A Vida é uma Arte")


Uns dançaram...

Outros tocaram (e saltaram, ui, o que saltaram!).

Todos cantaram (muito) e fizeram ginástica (não podia faltar).


Uns com bola (arremessada ao público no final com a maior satisfação), outros sem...


Mas sempre muito, muito bem!


Depois foi aguardar o final...


Para passar ao lanche e à brincadeira!


Mas não podíamos ir embora sem antes visitar a exposição de arte.


Vigiadíssima, claro, com toda a razão!


São ou não uns artistas?


segunda-feira, 21 de junho de 2010

O final negativo


Lembram-se da Sininho?
Chegou no dia 15 e adaptou-se muito bem.
Esperta, dócil, comunicativa... Um amor.

...

Foi o Riscas que nos avisou.


Parecia dormir tranquilamente na caixa que elegeu para cama-esconderijo.


Mas não.


Estava já fria e hirta.


Minha pobre pequenina...


Está agora no «céu dos gatos» (como disse ao A1 o pai).


No colo doce dos anjos.

Uma semana tão positiva...



... com um final tão negativo.

Depois explico, que agora nem tenho vontade.

Estou triste.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Um livro


Talvez tenha também eu começado a escrever um livro... Não foi com esse fim que enveredei pela composição dos primeiros textos, guardados em tom de desabafo secreto, mas quem sabe se o resultado final não será surpreendentemente positivo e, consequentemente, útil e interessante. Pode ser que ainda venha um dia a pegar nele e transformá-lo em qualquer coisa editável...

(mas só lá para... deixa cá fazer as contas... pelo andar da carruagem, daqui a uns trinta anos ou coisa assim... mais o trabalho de revisão de texto e edição... 2047... quando tiver uns 70 anos, portanto... parece-me bem!)

Dúvidas pertinentes


Há duas semanas fui à ginecologista. A pressa foi tanta que, quando me perguntou se tinha dúvidas, não consegui lembrar-me de nenhuma. Mas havia-as. Precisava que me tivesse esclarecido uma coisa. Uma opinião deveras útil, agora que se avizinham os tempos de praia... A depilação na zona do biquini. Recomenda-se? Qual e como? E quanto... ou até onde?!

terça-feira, 8 de junho de 2010

Missão cumprida



E, agora que também já actualizei isto, vou só ali e já volto.

No Dia da Criança


Recebi a resposta a um e-mail que enviei no dia 9 de Abril, em plena busca por um gatinho adoptável, ao SOSAnimal.

"Temos de momento bebés para adopção." Esta frase, entre outras considerações, poder-me ia ter passado indiferente... mas não. Haviam anexos.


O Riscas tem revelado a falta que sente de companhia para as suas brincadeiras. O A-mor manifestou-se um verdadeiro amante da espécie felina, a convivência com o nosso gato tem superado as expectativas, o A1 acha que o animal «precisa de uma namorada» e o A2 subscreve. As fotografias foram a gota de água.


Esta é a Sininho. Foi paixão à primeira vista e estamos já em processo de adopção.

O Peter, cruzado de siamês, foi abandonado numa caixa de cartão junto ao caixote do lixo.Tem cerca de um mês e meio, já vai ao areão e come sozinho.


É muito meigo e brincalhão.


Alguma alma caridosa tem a generosidade de acolher este gatinho (ou outro(*) dos tantos que procuram um dono(**)) e ganhar um amigo para a vida?

(*) gato ou cão
(**) ou padrinho

Logo se vê


Eu - "Esse brinquedo é perigoso. O Riscas pode enrolar-se no elástico e ficar preso, sem conseguir respirar, e morrer. Não o deixes aí."

A1 - "Olha, logo se vê se morre ou não!"

Muita festa, muita alegria, muitos (bons) momentos...


Os noivos deram o nó.


O A1, contra todos os meus receios, portou-se lindamente.
O A2 achou por bem fazer-se notar e arruinar com o aparato a que já nos acostumou um dos momentos solenes do casamento. Fora isso esteve à altura do acontecimento.


Os meus meninos das alianças precederam as meninas das flores no temido (por mim) percurso até ao altar. Uns amores! 

A minha parca inteligência não me chegou para, antes de sair de casa, pegar na máquina fotográfica e enfiá-la no saco onde levei quase tudo o que uma mulher-mãe precisa para sobreviver (que no raio das pochettes nunca cabe mais que uma unha) e graças a isso nem uma fotografia tenho para registar o aprumo matinal, o nervoso miudinho, o sono reparador a caminho da quinta, a larica de roda dos aperitivos, o relax na espreguiçadeira e no pufe, os gritos, os saltos precedidos pelos «soltem a parede», os talheres escalavrados de tanto batucar nas grades, as caras cheias de chocolate, os joelhos pretos das calças outrora brancas, a brincadeira da criançada, os espectáculos no «palco» improvisado, a alegria do «apita o comboio», o encantamento do visionamento do filme de homenagem aos noivos, o á-vontade no entrosamento com familiares menos íntimos, a diversão com o «tio maluco», a dança desenfreada e a vontade imparável de mais e mais festa, e tantas outras situações protagonizadas pelos meus artistas e dignas de imortalizar em momentos kodak* - para mais tarde recordar.

Posto isto vou esperar pelos noivos, que agora estão no bem bom, e pelo trabalho do estúdio para ter em mãos um cheirinho (ainda que num incompleto retrato) do que foi aquele dia.

Ainda os gormiti

(gormiti série 3 - Obscurio, Senhor da Escuridão)

A1 - "Porque é que este é o ovo escuro?"

E mais uma


(gormiti série 2 - Horror Profundo, o Senhor do Vulcão)

A2 - "Eu sou o arroz profundo!!!"

Outra do A2


"O meu boné não é do Noddy está a chegar; é do bolas p'ró Noddy(*)!"

(*) tradução: abram alas para o Noddy

Curta abstracta


(A2, folheando um livro de animais, antes de ter percebido verdadeiramente o conceito de arte abstracta)

"Uma ave estata, outra ave estata..."

Viagem a outro mundo


Em Dezembro de 2009 soubemos que estariam por cá.


O espectáculo a que o meu A1 sempre ansiara assistir.


Imperdível.


Foi muito giro. O A1, que já se afirmava um futuro paleontólogo, saíu de lá ainda mais convicto. O A2, para além dos dinossauros, vibrou com a música. A simplicidade dos simultaneamente aparatosos efeitos especiais deslumbrou-me. 

 















Plateossauros, Liliensternus, Estegossauros, Alossauros, Torossauros, Anquilossauros, Ornithocheirus (um pterossauro), Utahraptores, Braquiossauros e Tiranossauros. Portaram-se todos lindamente.


E o actor Paulo Matos, cuja participação (no papel de paleontólogo e guia que nos conta a história e nos leva numa espantosa viagem no tempo) enriqueceu enormemente o espectáculo, esteve absolutamente irrepreensível. 

Atlântico: ‘Walking With Dinosaurs’

‘Dinos’ invadem Lisboa

É o sonho de Steven Spielberg materializado em palco: ‘Walking with Dinosaurs’ (...) dá a possibilidade de ver duas dezenas de dinossáurios em tamanho real numa desenfreada luta pela sobrevivência.

Numa espécie de ‘Parque Jurássico’ recriado no centro do Atlântico (qual pista de patinagem), temíveis dinossáurios perseguem e são perseguidos, buscam alimento ou lutam pelo território, movimentando-se entre lagos, vulcões e vegetação luxuriante, num show repleto de aventura e emoção.

Inspirado na série da BBC e estreado na Austrália em 2007, este fenómeno de popularidade – que tem arrastado multidões em todo o Mundo – deve o seu sucesso à verosimilhança dos protagonistas.

Apesar do aspecto ‘pesadote’, os dinossáurios são bonecos insufláveis, com várias camadas de músculos constituídos pela sobreposição de câmaras de ar. Os seus movimentos são feitos por computador, três para cada ‘animal’: um operador fica debaixo do bicho e fá-lo mexer-se em cena, os outros dois operam à distância (um para o corpo o outro para a cabeça). O resultado é assaz impressionante.

(in Correio da Manhã)