terça-feira, 8 de junho de 2010

Viagem a outro mundo


Em Dezembro de 2009 soubemos que estariam por cá.


O espectáculo a que o meu A1 sempre ansiara assistir.


Imperdível.


Foi muito giro. O A1, que já se afirmava um futuro paleontólogo, saíu de lá ainda mais convicto. O A2, para além dos dinossauros, vibrou com a música. A simplicidade dos simultaneamente aparatosos efeitos especiais deslumbrou-me. 

 















Plateossauros, Liliensternus, Estegossauros, Alossauros, Torossauros, Anquilossauros, Ornithocheirus (um pterossauro), Utahraptores, Braquiossauros e Tiranossauros. Portaram-se todos lindamente.


E o actor Paulo Matos, cuja participação (no papel de paleontólogo e guia que nos conta a história e nos leva numa espantosa viagem no tempo) enriqueceu enormemente o espectáculo, esteve absolutamente irrepreensível. 

Atlântico: ‘Walking With Dinosaurs’

‘Dinos’ invadem Lisboa

É o sonho de Steven Spielberg materializado em palco: ‘Walking with Dinosaurs’ (...) dá a possibilidade de ver duas dezenas de dinossáurios em tamanho real numa desenfreada luta pela sobrevivência.

Numa espécie de ‘Parque Jurássico’ recriado no centro do Atlântico (qual pista de patinagem), temíveis dinossáurios perseguem e são perseguidos, buscam alimento ou lutam pelo território, movimentando-se entre lagos, vulcões e vegetação luxuriante, num show repleto de aventura e emoção.

Inspirado na série da BBC e estreado na Austrália em 2007, este fenómeno de popularidade – que tem arrastado multidões em todo o Mundo – deve o seu sucesso à verosimilhança dos protagonistas.

Apesar do aspecto ‘pesadote’, os dinossáurios são bonecos insufláveis, com várias camadas de músculos constituídos pela sobreposição de câmaras de ar. Os seus movimentos são feitos por computador, três para cada ‘animal’: um operador fica debaixo do bicho e fá-lo mexer-se em cena, os outros dois operam à distância (um para o corpo o outro para a cabeça). O resultado é assaz impressionante.

(in Correio da Manhã)

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