Não houveram tantas como eu queria, mas os índios perfizeram a dúzia, divertiram-se à brava e isso foi muito bom.
Pelo prazer que me deram os que compareceram foi compensador o esforço que tive.
A ideia surgiu, ele gostou, entusiasmámo-nos, empenhei-me, queria mesmo muito que todos estivessem presentes para partilhar com o meu filho o momento especial que seria o seu 5º aniversário, acreditei que tinha conseguido transmitir essa mensagem e, apesar do receio secreto de ver a coisa tornar-se um fracasso, tive a esperança de ver a casa apinhada de miúdos.
Eu até estava preparada para alguns nãos...
(e bastantes, confesso)
Mas para a ignorância?
Nem por isso.
Esperei, esperei...
Relembrei, esperei... e nada.
Parece que, ou não fui suficientemente explícita, ou a pergunta é mais complicada do que eu pensava. Alguém me elucida? Porque é que os papás não nos passam cartão mesmo quando lhes é dito, preto no branco, que esperamos que aceitem ou declinem os convites de aniversário? Vão ou não, avisem, para sabermos com o que contamos.
E, embora sabendo que já vai sendo costume deixar na expectativa os convidadores, como a experiência não me agradou acho que para a próxima vou optar pelo questionário escrito com obrigatoriedade de preenchimento e entrega.
Não, não estou a brincar!
Fácil, original, sem margem para dúvidas, os convidados vão fazer questão de responder e devolver (abençoadas crianças, sempre tão deliciosamente cumpridoras no que toca a estas coisas), funciona quase como um jogo para eles, eu fico esclarecida, eles ficam despachados e acabamos todos satisfeitos.
Boa?
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