quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Às meninas, pelos vistos, bate-se e não é pouco!


E não é que o A2 agora deu em bater à criançada toda no parque?!
Quer dizer, não é bem toda... Não faz mal aos mais pequenos que ele. Já não é mau!
Mas, pelos vistos, tem preferência pelas meninas(*). E isso não é nada bonito!
No entanto, é mais amigo (e agora estou mesmo a falar em amizade) delas do que deles, o que me faz um bocadinho de confusão... Ou será que gosta tanto, mas tanto delas, que só lhe dá para estes relacionamentos «amor-ódio»?

(*) Desculpa, O., pela agressão à I..

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Guloseimas


Eu - "No fim de semana vai ser o dia das bruxas."
A2 - "Eu não go'to do dia das b'uxas."
Eu - "É giro! Vocês pedem guloseimas e toda a gente dá."
A1 - "Eu não quero pedir guloseimas..."
Eu - "Porquê?"
A1 - "As guloseimas fazem mal aos dentes!"
Eu - "Mas não precisam de as comer todas de seguida."

E parece que, sendo assim, tudo bem!

Quadros de Bom Comportamento


Por cada tarefa bem cumprida (sem demoras excessivas, fugas provocatórias, respostas tortas ou estragos (des)propositados) ganham um sol sorridente.

São quinze tarefas diárias. Dez sóis dão direito a recompensa surpresa no dia seguinte.

Depois há os «maus-comportamentos»: bater, estragar (ou tentar), ofender (verbal ou gestualmente) ou desobedecer (continuadamente e sem justificação) - acho que é isto. Um aviso, dois avisos, três avisos... e cruzinha por mau comportamento!

Cada cruz anula um sol. Há espaço para cinco cruzes por dia, mas se preencherem a totalidade bem podem esquecer a surpresa (mesmo que consigam os quinze sóis).

A experiência tem corrido bem. Muuuuuuuitos sóis, uma cruz (até ver), surpresas e, volta e meia... "Ó mãe, podes fazer uma cruz para o pai!!" (A1).

(aqui para nós, que ninguém nos ouve, é bem verdade que já estive quase quase para fazer um quadro de bom comportamento também para o Artista-mor...)

Porque sim não é resposta


À noite, depois do banho, enquanto vestia o pijama.

A2 - "Vou ve'ti éta camisola?" (apontando para a azul)
Eu - "Não, vais vestir esta." (a amarela)
A2 - "E éta?" (a azul)
Eu - "Essa é para lavar."
A2 - "Po'que é que é pa' lavá'?"
Eu - "Porque já está um bocadinho suja."
A2 - "Po'que é que já 'tá um bocadinho suja?"
Eu - "Porque já foi vestida duas vezes."
A2 - "Po'que é que já foi ve'tida duas vezes?"
(estes porquês às tantas cansam)
Eu - "Porque sim."
A2 - "Não, não! Isso não é re'posta!"

Umas «coisas»...

A1 - "Mãe, hoje tive um sonho!"
Eu - "Um sonho bom ou um sonho mau?"
A1 - "Um sonho bom."
Eu - "E como é que foi o sonho?"
A1 - "Parti umas coisas a uma menina."
Eu - "Então, filho, o que é que partiste?"
A1 - "Os dois braços e uma perna."
Eu - "E porque é que tu fizeste uma coisa dessas?!"
A1 - "Porque eu disse para ela ter cuidado e ela não teve!"

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Artes de fim de semana

Pão e Circo (ou «bolinhos» de plasticinapalhaçadas pseudo-musicais).
Em tempo de crise não me parece má política!


8-1

Xixis na cama.
O A.nº1 está para os ditos assim como o Benfica tem estado para marcar golos ultimamente.

Com o refrescar do Outono tem sido o verdadeiro descalabro. Em sete dias foram oito os xixis na cama. Oito!! Contra um do A.nº2 (que também não ia deixar de aproveitar a mudança climática para um descuido que já não lhe conhecíamos há uns bons três ou quatro meses). 8-1, uma valente «xixizada»!
Ou seja, nove xixis em sete dias.
Um bocadinho demais, não?
Sobretudo com o bom tempo que tem estado para secar lencóis, fronhas, resguardos, mantas, almofadas (sim, também almofadas) e, especialmente, edredões!

Porto-me bem :)

A fotografia não está grande coisa, eu sei. Mas este delicioso agrado com que o A.nº1 me presenteou merece ser recordado para a posteridade (ou seja, para que o próprio autor não venha a esquecer-se daquilo que «escreveu»). Traduzindo os seus caracteres originais para os do alfabeto romano, a mensagem reza (leu-ma ele, apontando «palavra» por «palavra») assim: "A mãe é bonita e porta-se bem todos os dias. Com um grande beijinho do Falcão e um beijinho do A.[nº2]".

Dando resposta

à questão que deixei no final da mensagem anterior, na sexta-feira o Falcão continuou a sê-lo. Já durante o fim de semana sofreu as seguintes mutações: de falcão passou a Papagaio, depois a Ornitolestes que corria na água, Serpente Venenosa, Estrela do Rock 'n' Roll, Velociraptor, Leão Mais Rápido da Savana, Tigre Dentes de Sabre Amigo do Diego, e Elefante. Segunda-feira, a caminho do infantário, transformou-se num Touro. Chegou a casa ainda imutado, mas em menos de nada converteu-se em Dragão do Fogo, depois em Gigante, em Cão Caniche, em Lagartinho Pequeno Dourado e, finalmente, adormeceu como um Bebé. Hoje, logo pela manhã e após alguma reflexão, achou boa ideia ser, em vez de bebé, um Deinonychus...

Cheira-me que isto não vai ficar por aqui e que ainda vou testemunhar metamorfoses com fartura!

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Dartacão, Ben 10 e não só... (efeitos secundários?)

"Parece que me estou a transformar em qualquer coisa...!!" (A.nº1)

Agita o corpo (sobretudo os braços) e anuncia: "Sou [...]".

Numa semana já foi o Mordus, o Dartacão, o Dogus, uma Tartaruga Gigante, um Dragão de Komodo, uma Iguana, um Hipopótamo Pré-Histórico, uma Aranha Enorme e Má, um Mamute, uma Lagarta Gigante («carinhosamente» apelidada de Minhoca Comprida pelo pai, causando no miúdo a esperada «boa» reacção), uma Girafa, um Albertossauro... (se calhar estou a esquecer-me de algum) e hoje de manhã era um Falcão.

Até acho piada à brincadeira, o problema é que ele não responde por outro nome... e eu nunca sei bem com quem estou!

Quem me sairá na rifa este fim de semana?

Irmãos Koala (e seus amigos)


Parece que o Samuel se dedica (entre outras coisas) à apicultura.
Há dias o A.nº1 veio avisar-me:
"Fugiu uma abelha do Senhor Moel!! A Bibi."

À sobremesa

(A.nº2, em tom de gozo)
"Tu não sabe dizê sugomesa!"  
(mas porque é que ele fala cada vez mais à bebé?)

Ouvi bem?!?!

(A.nº1, dirigindo-se ao cortinado)
"Agora vou ali pendurar-me numa liana!"

Descuidos imperdoáveis



"Mãe, porque é que tossiste para a mão?!"
(A.nº1)

(boas) Receitas para exaurir a tosse

A avó C. recomendar-me-ia que os fechasse em casa e os obrigasse a descansar o máximo possível. E que lhes desse xarope, um qualquer (já chegou a dar-lhes ben-u-ron*, imagine-se), mesmo sem prescrição. Não aguenta vê-los tossir sem proferir "pronto, pronto, não tosse".    Dá-lhes umas pancadinhas nas costas (menos mal, ainda que muitas vezes só os atrapalhe, uma vez que as dá enquanto tossem). E quando eram mais pequenos soprava-lhes. Isso sim, deixava-me danada!

Desabafos à parte, nos últimos dias descobrimos que não há nada como descontrair e tossir, tossir à vontade, se a necessidade é essa. Sem preocupações e com muito ânimo.
Posto isto, aqui vão algumas boas (diria mesmo agradáveis) sugestões para exaurir essa malfadada, maçadora e incompreendida:


1. - Janelas bem abertas e ar fresco com fartura.




2. Passeios, corridas e outras brincadeiras.





3. - Bolas de sabão, bolas de sabão e mais bolas de sabão.




4. - Jogos de sopro (corridas de bolas de papel ou de pingue-pongue, por exemplo).




5. - Fisioterapia respiratória descontraída, tranquila e bem disposta.



quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Para rematar




E porque entre alarmismo e teorias da conspiração eu já estou tão farta que não quero tocar mais no assunto, deixo aqui, só para concluir, um texto que me dei ao trabalho de traduzir (o original está aqui) porque o subscrevo integralmente. E mais não digo, que não vale a pena.

Ante a gripe A, paciência e tranquilidade

A gripe é uma doença viral que surge sobretudo durante o inverno, sob a forma de epidemia (epidemia sazonal) e afecta uma grande proporção da população. Como bem diz o ditado, “a gripe dura sete dias com o tratamento, e uma semana sem ele". A gripe é uma doença leve, com febre e sintomas vários como dores de cabeça e musculares, náuseas, diarreia e mal-estar, o que obriga a um par de dias de descanso. Não convém baixar-se a febre (nem mesmo em crianças), e o tratamento é para a dor e o desconforto.

Apesar da leveza da gripe, está demonstrado o aumento da mortalidade na população em dois picos anuais, um nos dias mais quentes de verão, e outro nos dias da epidemia de gripe de inverno. Por isso se aconselha a vacinação contra a gripe, ainda que seja discutível a utilidade da mesma.

A epidemia de gripe que começou no México em 2009 é menos grave do que a epidemia habitual. É uma gripe que se espalha facilmente, e por isso é uma "pandemia", porque pode vir a afectar metade da população. Mas a contagiosidade do vírus da gripe A não diz nada da sua gravidade, e de facto é menos grave do que qualquer gripe anterior. Ela afecta muitas pessoas, mas mata menos que a gripe de todos os anos. Os valores variam de acordo com a fonte de dados, mas, por exemplo, no Reino Unido houveram centenas de milhares de casos e apenas cerca de 30 mortes e nos Estados Unidos um milhão de casos e apenas 302 mortos. No inverno austral (que coincide com o verão em Espanha), na Argentina morreram 350 pessoas e cerca de 77 pessoas na Austrália. Com o inverno do sul quase no fim, houveram até agora no mundo inteiro 1.735 mortes. Para colocá-lo em perspectiva, estima-se que em Espanha morrem durante um inverno "normal" por gripe sazonal cerca de 1.500 pessoas.

Já tivemos muitas pandemias, e a mais mortal, a espanhola de 1918, matou principalmente os pobres por pneumonias bacterianas (desnutridos, que viviam em locais superlotados, com condições precárias de habitação e mal-protegidos do frio). Nas outras duas grandes pandemias, de 1957 e 1968, não houve semelhante mortalidade devido, entre outras coisas, à existência de antibióticos para tratar as pneumonias bacterianas.


O que pode fazer-se perante a gripe A?

Quando em 2005 a Organização Mundial da Saúde (OMS) previu que a gripe aviária poderia matar até sete milhões de pessoas, o mundo entrou em pânico. Afinal, houveram apenas 262 mortes. Houve, portanto, um gravíssimo erro de prognóstico. Em 2009, com a gripe A, é conveniente não repetir o mesmo erro. Por isso é fundamental evitar o pânico. É um absurdo ter uma resposta de pânico para com a epidemia de gripe A, ainda que venha a afectar-nos (ligeiramente) a muitos.

Perante a gripe A deve fazer-se o que sempre fez perante a gripe: cuidar-se com prudência e tranquilidade. Boa hidratação, uma boa alimentação, higiene, e procurar atendimento médico quando hajam sintomas importantes, como tosse com expulsão de sangue e uma deterioração grave da respiração. Não deve tossir-se sobre as outras pessoas, nem tocar no nariz, deve cobrir-se a boca ao espirrar e lavar as mãos antes de comer, depois de ir à casa de banho e se se tiver contacto com os mucos.

O vírus está presente no muco nasal aproximadamente durante os cinco primeiros dias da doença. O uso de máscaras não parece ajudar a prevenir a propagação da epidemia. É conveniente não fazer muita vida social nos primeiros dias, tal como sempre se fez em caso de gripe.

Quanto a gravidez, não há nada a dizer, visto ser saudável em qualquer caso, e nada a impede ou agrava durante a epidemia de gripe A.

Não há qualquer tratamento preventivo: os medicamentos contra a gripe não prevenem a doença (nem o oseltamivir nem o zanamivir). Uma vez que se tenha a doença estes medicamentos são também são quase inúteis (encurtam meio dia o curso da doença). Também não existem estudos que suportem a sua eficácia na gripe A. Além disso, têm efeitos adversos. Por exemplo, durante a epidemia de gripe A, em crianças tratadas em Londres com oseltamivir, cerca de metade sofreu efeitos adversos, geralmente vómitos, e em 18% foram transtornos neuropsiquiátricos. Talvez em alguns casos valha a pena o tratamento, por exemplo em pacientes criticamente doentes e portadores de doenças crónicas importantes, mas não são úteis em crianças e adultos saudáveis.

A vacina da gripe tem pouca utilidade em crianças e adolescentes, com uma eficácia de 33%, e é absolutamente inútil nos menores de dois anos. Há dúvidas sobre a sua eficácia em adultos e idosos. Sobre a vacina contra a gripe A não sabemos nada, mas em 1976 produziu-se uma vacina similar nos Estados Unidos, também com toda a pressa do mundo devido ao perigo de uma pandemia, e o resultado foi uma epidemia de efeitos adversos graves (síndrome de Guillain-Barré, uma doença neurológica) que levou à suspensão da vacinação. A pressa não é boa para nada, muito menos para parar uma gripe como a A, que tem tão baixa mortalidade. Convém não repetir o erro de 1976. Em todo o caso, há que exigir-se um "consentimento informado", que deixe claros os benefícios e os riscos, e o procedimento a seguir perante efeitos adversos. Dada a pressa na produção da vacina, e para evitar as consequências jurídicas dos problemas de segurança, responderão aos pedidos de indemnização os Estados, não a indústria farmacêutica.


Algo mais?

Os testes rápidos de diagnóstico de vírus influenza A têm baixa sensibilidade (10% a 60%). Ou seja, não vale a pena fazê-los para determinar se se tem realmente gripe A. Vai dar no mesmo, já que as recomendações são as mesmas, e o teste não garante a certeza de não ter gripe A.

Tanto o vírus da gripe A como o da gripe sazonal podem mutar deixando completamente inúteis as vacinas.

A vacinação contra a gripe sazonal não protege contra a gripe A.

Não devemos esquecer que uma criança (ou um adulto) pode ter outras doenças além da gripe A. No Reino Unido houveram casos de crianças que morreram de meningite por ter sido ser erroneamente diagnosticada gripe A.

Durante a pandemia de gripe A continuarão a existir enfartes do miocárdio, apendicites, insuficiências cardíacas, diabetes, asma, tentativas de suicídio, as fracturas, depressões, esquizofrenia e um milhar de outras doenças que requerem atenção médica. O comportamento calmo, paciente e tranquilo dos pacientes com gripe A é essencial para o bom funcionamento dos serviços de saúde e para que o seu médico possa dedicar-se aos pacientes que dele necessitam, com ou sem gripe A.


Nota
O autor não tem outro desejo senão o de clarificar o estado do conhecimento que existe sobre a gripe A ao redigir este texto, e para isso fez uma revisão da literatura mundial sobre o assunto. Este texto é meramente informativo. O autor lamenta que muitas agências governamentais, sociedades científicas e os meios de comunicação transmitam outra mensagem; terão as suas razões.


Juan Gérvas é médico de Canencia de la Sierra, Garganta de los Montes e El Cuadrón (Madrid). Professor Honorário de Saúde Pública na Faculdade de Medicina da Universidade Autónoma de Madrid, e Professor Visitante de Cuidados Primários em Saúde Internacional da Escuela Nacional de Sanidad (Madrid).

Gripe A












































Será possível?




Isto era mesmo necessário?

Nós por cá, todos bem!

Artistas de óptima saúde, um assim mais para o magrito (que a avó C. não nos oiça, senão ainda se lembra de lhe enfiar um funil pela boca para lhe empurrar comida goela abaixo até ver resultados), mas tudo bem! Portaram-se lindamente. Risos, conversa e mais uns pontos para o Dr.B.!
E quanto à doença mistério... Já lá vai.
Foi vírus, pois claro, e bem chatinho, sim senhor. Mas foi-se sem enfrascanço em medicamentos e sem deixar marcas. Nem vestígios, nem saudades!
Se foi ou não gripe A, não sabemos. Nem é coisa que me rale. Para quê? Fazendo minhas as palavras do Dr.B., "E se fosse, qual era o problema?".
No fundo, no fundo, acho que até gostava que tivesse sido (senão porque raio andaria eu sempre a bater na mesma tecla?)... Mas não me parece. Se assim fosse, certamente algum dos pais mais zelosos das incontáveis crianças que apresentaram sintomas semelhantes nos dias que precederam e sucederam o nosso achaque já teria feito soar o alarme com tão estrondosa notícia.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Não sou só eu, felizmente!

  • A acreditar que a temperatura normal do corpo humano ronda os 37ºC (com valores mais elevados ao final da tarde e que vão descendo durante a madrugada).
  • A defender que não se medique o sintoma principal de grande parte das doenças - a febre - antes que esta atinja valores superiores a 38,5ºC.
  • A achar que uma temperatura de 38ºC não merece sequer ser chamada febre.
  • A ter dificuldade em acreditar nas medidas absurdamente excessivas que as instituições andam a tomar para evitar uma doença aparentemente bastante benigna... e até certo ponto inevitável.
  • A pensar que talvez fosse melhor as pessoas preocuparem-se com problemas realmente graves e com consequências potencialmente mais marcantes que a gripe A, não só no que toca à saúde física mas também à mental e, sobretudo, à (tão descurada) emocional.
  • A comentar a frase "não deve ser gripe A" com um "e se for, qual é o problema?" convicto.
  • A querer ver as crianças tossir com vigor em vez de se encolherem, reprimindo um processo de defessa natural do organismo (e guardando assim para si as secreções que deveriam ser expelidas e que, acumulando-se, poderão trazer um risco acrescido de infecção).

E não, não sou a mãe negligente e inconsequente que algumas pessoas parecem julgar (é melhor não entrar aqui em detalhes).
E não, não quero ver disseminada pelo infantário nenhuma epidemia mortal (usando os meus filhos como mensageiros do apocalipse).
Vivendo e aprendendo...
Mas não vamos guardar ressentimentos, está bem assim?

Obrigada


Só para agradecer à N., à L., ao dr.B. e à minha mãe por me ajudarem a continuar a acreditar que ainda não perdi a minha sanidade mental.

E ao A.-mor, por confiar em mim.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Que bom :)


Pena eu não poder ficar (como alguns sortudos que invejo) no quentinho da minha cama a ouvi-la cair lá fora.

Pôr tudo em dia

depois de 3 semanas de:
  • gente doente (febre e tosse com fartura);
  • miúdos em casa (quase banidos do infantário);
  • aversão ao tema «Gripe A» (a sério que já não suporto);
  • sessões de cinesioterapia com fartura (que me têm roubado metade do tempo útil dos meus dias);
  • ausência de um tempinho só para mim (para não fazer nada e não me sentir culpada por isso);
  • trabalho acumulado (o meu patrão que me desculpe, mas enquanto eu tiver escolha essa não será a minha prioridade);
  • pausa nas idas à internet (já a adivinhar os mais de 300 posts e os inúmeros mails por ler);
  • blogues por actualizar (coisa que, estranhamente ou nem tanto, me desorienta bastante);
  • agenda para os próximos dias completamente atulhada (e incumprível, diga-se de passagem).
Não vai ser fácil repor a ordem (se é que alguma vez ela existiu) mas há que ir tentando. Um bocadinho aqui, um bocadinho ali... pode ser que lá para o Natal possa tirar uns dias para ir, descansada e sem preocupações, de férias com os meus artistas.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

7 de Outubro de 2009

O Artista n.º2 fez



anos!!


E quando as únicas fotografias tiradas em casa que se aproveitam (ou nem por isso) são estas














há apenas duas coisas a fazer:

1.º - Agradecer à educadora do miúdo pelas imagens para recordar;

2.º - Não voltar a cometer o erro de esquecer a máquina fotográfica no infantário.



Aqui ficam as da festa da escola: