A avó C. recomendar-me-ia que os fechasse em casa e os obrigasse a descansar o máximo possível. E que lhes desse xarope, um qualquer (já chegou a dar-lhes ben-u-ron*, imagine-se), mesmo sem prescrição. Não aguenta vê-los tossir sem proferir "pronto, pronto, não tosse". Dá-lhes umas pancadinhas nas costas (menos mal, ainda que muitas vezes só os atrapalhe, uma vez que as dá enquanto tossem). E quando eram mais pequenos soprava-lhes. Isso sim, deixava-me danada!
Desabafos à parte, nos últimos dias descobrimos que não há nada como descontrair e tossir, tossir à vontade, se a necessidade é essa. Sem preocupações e com muito ânimo.
Posto isto, aqui vão algumas boas (diria mesmo agradáveis) sugestões para exaurir essa malfadada, maçadora e incompreendida:
1. - Janelas bem abertas e ar fresco com fartura.
2. Passeios, corridas e outras brincadeiras.
3. - Bolas de sabão, bolas de sabão e mais bolas de sabão.
4. - Jogos de sopro (corridas de bolas de papel ou de pingue-pongue, por exemplo).
5. - Fisioterapia respiratória descontraída, tranquila e bem disposta.
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