Artista nº1: "O quê, A.?"
A.nº2: "Olha ali a banheila!!"
A.nº1: "???"
Eu: "Não é uma banheira, filho. É um contentor."
A.nº2: "NÃÃÃO!!! É banheila!"
Eu: "Não, meu amor. Parece uma banheira grande, mas não é. É um contentor. Para pôr o lixo das obras. Vês? Está cheio!"
A.nº2: "Não. É uma banheila."
Eu: "Um contentor."
A.nº2: "Banheila!"
Eu: "Con-ten-tor..."
A.nº2: "BANHEILA!!"
A.nº1: "Ó A., achas que aquilo é uma banheira? Não é uma banheira, ou achas que é?"
A.nº2: [dúvida] "É..."
A.nº1: [sorriso] "Não é uma banheira. É um con-ten-tor."
(E não é que o pequeno se satisfez com esta?!)
Olhou para o irmão com reverência e seguiu-o de imediato, repetindo orgulhosamente os seus passos e sem sequer relancear a vista à já esquecida «banheira».
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