Esta manhã, acordadinhos de fresco.
Artista nº1: "Nunca conheci nenhuma rapariga como tu!"
O meu pensamento: "Rapariga, eu? Que bom que ainda pensas assim, filhote. Então e isso do «nenhuma como tu» será bom ou mau?"
Eu (em voz alta, só para dissipar as minhas dúvidas, mas com um certo receio de ainda ouvir uma resposta que não me agradasse por aí além): "Então porquê, filho?"
Ele (com um ar deliciosamente embevecido): "Porque és bonita!!"
Eu (babada de todo e desfeita em abraços, beijos e sorrisos): "Que bom, meu amor, que coisa tão boa! Ouvir-te dizer-me isso logo de manhã já me vai deixar feliz para o resto do dia!"
E ainda mais feliz fiquei por vê-lo inchado que nem um perú, orgulhoso que se sentiu por se ter saído com o «piropo-maravilha».
Artista nº1: "Nunca conheci nenhuma rapariga como tu!"
O meu pensamento: "Rapariga, eu? Que bom que ainda pensas assim, filhote. Então e isso do «nenhuma como tu» será bom ou mau?"
Eu (em voz alta, só para dissipar as minhas dúvidas, mas com um certo receio de ainda ouvir uma resposta que não me agradasse por aí além): "Então porquê, filho?"
Ele (com um ar deliciosamente embevecido): "Porque és bonita!!"
Eu (babada de todo e desfeita em abraços, beijos e sorrisos): "Que bom, meu amor, que coisa tão boa! Ouvir-te dizer-me isso logo de manhã já me vai deixar feliz para o resto do dia!"
E ainda mais feliz fiquei por vê-lo inchado que nem um perú, orgulhoso que se sentiu por se ter saído com o «piropo-maravilha».
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