Eu em frente ao computador, na mesa da sala, mergulhada nos meus afazeres.
Eles sentados no chão, entretidos. Os brinquedos espalhados por todo o lado, certamente misturados com uma série de porcarias de origem duvidosa.
O A2 levanta-se de repente e vem ter comigo com ar de quem comeu e não gostou. Nariz franzido e boca semi-aberta, como se tivesse tomado óleo de fígado de bacalhau (tão bom... cada vez que me lembro até me dão arrepios!) e lhe faltasse a coragem para o engolir (pudera!!).
Eu - "O que foi, filho?"
A2 - "Não gosto."
Eu - "O que é que tens na boca?"
A2 - "Não sei..." (e eu nem depois de cuspido o consegui identificar - argh!)
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